No que se refere ao capital humano, mais importante do que documentos arquivados, a empresa deve contar com “memórias vivas”.
A exemplo do ditado “para cada dez cabeças pretas, uma branca”, os colaboradores jovens devem ser valorizados, pois são forças incríveis de trabalho, mas nada substitui a prudência e a sabedoria adquirida pela maturidade.
Assim, é importante reter colaboradores maduros, com anos de experiência, na vida e na corporação. Privilegiar pessoas mais velhas, mesmo na hora da contratação, é dar valor ao aprendizado colhido nos anos da vida.
Esses profissionais têm um valor inestimável que reflete na solidez das decisões, na sobriedade das ações e no nível humanitário dos relacionamentos humanos. Cada vez mais, as memórias vivas vêm sendo valorizadas como preciosidades no mundo dos negócios.
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